domingo, 13 de setembro de 2009

Portugal y Barcelona juntos!

(Fotografias têm ordem trocada - última para a primeira)

Olá o meu nome é Jorge e estou sozinho em casa porque foi tudo para a igreja. Sim, calhou-me um grupo muito fanático e beato. Mas tudo gente boa.

Bem, a minha tarefa é descrever a noite de ontem por isso aqui vai... Depois de um dia cansativo a tratar de compras para a casa a ver se isto se torna mais habitável conseguimos animar o espírito e ganhar forças para uma noite agressiva. O João ainda se fez difícil mas foi facilmente persuadido e como tal às 11 da noite estávamos a sair de casa sem direcção e cheios de fome. Parámos no "Tapa Tapa", um bar de, adivinhe-se, tapas, e mais uma vez fomos confrontados com o ódio que algumas pessoas aqui sentem aos portugueses. Desta vez foi o empregado de mesa que, mesmo à cara podre, disse que não gostava de nós. Ficou um ambiente bastante tenso entre a nossa mesa e o empregado mas nada que uma boa caña de 0.5L não resolvesse.

De barriga cheia, despedimo-nos da Alice e da Carlota e o já famoso bando dos 4 partiu em busca de mais cerveja e mais animação. Comprámos umas cervejas na rua a um dos muitos monhes que por lá andam a vender e fomos para o “Ovelha Negra”, um bar bastante conhecido aqui por estes lados. Não tinha música mas compensava com o barulho de muita gente e não foi dificil conhecermos pessoas. Conseguimos arranjar um espaço numa mesa e com dois grandas jarros de 2L de cerveja por 12€ cada (regra 3 simples dá 3 euros por meio litro) eu, a Isabel, o João, a Marta, a Renata, o Nati e a Sandrah jogámos ao jogo da moeda e ao jogo do nunca. Este último, por sua vez, revelou algumas surpresas que ficam para uma outra ocasião. Lá para as 3 da manhã o bar fechou e fomos convidados a sair.

Depois de nos despedirmos dos nossos amigos fomos para a estação de metro onde a Isabel e a Marta se fartaram de encontrar amigas, cantar e sobretudo gritar. Eu e o João ainda tentámos passar despercebidos mas foi difícil porque elas não nos largavam. Anyway, no metro, o calor insuportável e a barulheira delas foi substituído pelo ar condicionado e por um grupo de espanhóis a entoar cânticos locais. Uma viagem animada mas nada de especial! Quando chegámos ao Razzmataz por volta das 4 da manhã, a primeira coisa que reparei foi um tipo a dar murros em dois carros. Devia estar furioso com alguma coisa porque um dos carros ficou sem os espelhos laterais. De resto, entrámos sem problemas, pagámos uns absurdos 15 euros com direito a apenas uma bebida e fomos à procura do inexistente piso de Oldies. O João, triste por não poder ouvir Abba e outras coisas assim, separava-se de nós e voltava sempre nas situações mais caricatas possíveis. Numa delas, voltou todo sujo com um amigo estranho, noutra voltou limpo mas com dois amigos estranhos. Enfim... A discoteca é gigante e 2 horas chegaram para aproveitarmos. A Marta e a Isabel fartaram-se de dançar e atraír a atenção de muitos homens diga-se de passagem, mas foram frias e não deram bola a ninguém.

Lá para as 6 saímos e apanhámos um taxi para casa. Fizemos uma pizza, comemos e fomos dormir. E esta foi a primeira grande saída oficial. Não é fácil expressar por palavras como foi fixe por isso ficam aqui algumas fotografias para terem uma noção.


Explicação do titulo: O João andou a noite inteira pelo Razzmatazz a mostrar desalmadamente esta mensagem a toda a gente na tentativa de fazer amigos! Os resultados estão à vista...



As amigas





Os amigos estranhos do João



















Fantastic Four






RAZZMATAZZ










Ovelha Negra







Tapas Tapas

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